Hoje, sobrevivente do teu adeus
Tendo perdido empáfia e ego meus
Trago o corpo lanhado
Das surras que apanhei calado
Do rastejar que rastejei
No fundo do fundo onde andei
(achei o poema num blog perdido)
11.9.07
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário