26.2.06
19.2.06
há verdade? a verdade
Força e fraqueza
batidas desordenadas no coração
sou livre, mas e se o meu caminha já foi traçado?
Um dia chorei
tive medo
e encontrei a seriedade na alucinação
Silêncio
o amor eh piedade
Eis o sono
assim permaneço sozinha
presa numa infancia
nos mistérios da vida,
da puberdade
um erro
repudiando e amando
Como um grito mudo
entre o ser e o estar
E o azar, ainda não falei da sorte
e do bolo de marshmallow
da galinha que ciscava e naum via o sol
Perda total de memória
quanto ao todo
nunca sei
queria naum ter medo do escuro
Mas certas coisas resistem às explicações
AUTOINTERROGO-ME
e depois que se é feliz?
batidas desordenadas no coração
sou livre, mas e se o meu caminha já foi traçado?
Um dia chorei
tive medo
e encontrei a seriedade na alucinação
Silêncio
o amor eh piedade
Eis o sono
assim permaneço sozinha
presa numa infancia
nos mistérios da vida,
da puberdade
um erro
repudiando e amando
Como um grito mudo
entre o ser e o estar
E o azar, ainda não falei da sorte
e do bolo de marshmallow
da galinha que ciscava e naum via o sol
Perda total de memória
quanto ao todo
nunca sei
queria naum ter medo do escuro
Mas certas coisas resistem às explicações
AUTOINTERROGO-ME
e depois que se é feliz?
18.2.06
Crislaine criatividade
"Criei em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente.
Cada sonho meu é imediatamente, logo ao aparecer sonhado, encarnado numa
outra pessoa, que passa a sonhá-lo, e eu não."
Cada sonho meu é imediatamente, logo ao aparecer sonhado, encarnado numa
outra pessoa, que passa a sonhá-lo, e eu não."
9.2.06
Às meninas com estrelas
Este é o primeiro texto que deixo aqui neste mundo virtual. Dedico todas essas palavras às bonecas. As meninas com estrelas. Já sonhei em ser como vocês. Se pudesse começar tudo novamente, talvez seria. Mas não quero ficar lastimando. As coisas são e pronto. Eu não tenho estrelas, mas tenho o silêncio. Embora pesado, ele tem seu valor.
Bonecas não erram. São infláveis. Não são humanas. Ou serão?
Eu acredito na pureza. Mas meu sangue escorre grosso de ódio pelas minhas veias. É como se eu acompanhasse sua trajetória e deixasse com que minha vida descrevesse labirintos. Sem saídas. Símbolos mitológicos que me fazem: ora ser, ora não saber o que seria. O que seria se existissem verdades, ou apenas sonhos. Ou ainda, Peter Pan. Lendas vivas.
Eu não sou uma boneca. Eu errei. Muitas vezes. Ainda não sou uma mulher, muito menos a menina. Até a menina deixei de ser. Sem futuro, sem passado. Ultima tentativa. Uma vida. Eu tenho uma vida. Não sinto mais culpa de nada.
6.2.06
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